As esperanças de que Francisco Daniel Alves Prado estivesse vivo vieram por água abaixo nesta segunda-feira (14): o exame de DNA comprovou que os restos mortais exumados são mesmo do garoto enterrado no cemitério Lagoa do Mato , em Itatira, no Sertão Central cearense, em 1999.
Francisco Daniel morreu quando tinha apenas quatro anos com queimaduras de terceiro de grau, vítima de uma explosão em uma fábrica onde o pai trabalhava. A criança chegou a ser encaminhada ao Instituto Doutor José Frota (IJF), em Fortaleza.
No entanto, neste ano a família foi informada de que existia a possibilidade de ele estar vivo e morando no município Araçoiaba da Serra, interior de São Paulo. Uma mulher chamada Cristina Borges, de São Paulo, afirmou ter conhecido um garoto com o mesmo dado cadastral de Francisco Daniel. Desde então, a família tinha esperanças que ele estivesse vivo.
